Analise
Existem milhares de satélites ativos, a maioria dedicada à comunicação. São tantos que já falta espaço sobre a órbita geoestacionária para inserir novos satélites. Além destes, existem os satélites de posicionamento global, os de comunicação direta (como os Iridium), os de pesquisa, os de geoprocessamento e os dedicados à astronomia e pesquisa (ISS, telescópio Hubble, telescópio Spitzer, etc.), os militares, etc.
Capazes de serem vistos da Terra, os satélites estão orbitando acima de nós em várias faixas de altitude. É interessante pensar sobre sua distância em relação a nós. Em termos gerais, partindo do mais próximo ao mais distante, aqui estão alguns dos tipos de satélites que passam zunindo em volta da Terra:
130 a 1.900 km - órbitas assíncronas
Satélites de observação, geralmente, orbitando a altitudes de 480 a 970 km (300 a 600 milhas), são usados para tarefas como tirar fotos. Satélites de observação como o Landsat 7 (em inglês) executam as seguintes tarefas: * mapeamento * movimento de gelo e areia * localização de situações ambientais específicas (tais como o desaparecimento de florestas tropicais) * localização de depósitos minerais * busca de problemas em colheitas
4.800 a 9.700 km - órbitas assíncronas
Os satélites científicos estão, algumas vezes, em altitudes de 4.800 a 9.700 km (3.000 a 6.000 milhas). Eles enviam seus dados de pesquisa à Terra via sinais de rádio por telemetria. Satélites científicos têm as seguintes aplicações: * pesquisas de plantas e animais * geociências (em inglês), como por exemplo, em monitoração de vulcões * rastreamento de vida selvagem * astronomia, usando satélites astronômicos de infravermelho (em inglês) * física, com os estudos futuros em microgravidade (em inglês) pela NASA e a atual Missão da sonda Ulysses (em inglês), estudando física solar
9.600 km a 19.200 km - órbitas assíncronas
Para navegação, o