Analise E Projeto Orientado A Objetos
Para se obter um software bem projetado e estruturado a aplicação de uma boa analise e projeto orientado a objetos deve ser aplicada, pois, isso o tornará robusto e com um índice de adaptação melhor ao esperado pelo cliente. A aplicação destes conceitos é executada antes mesmo do inicio do desenvolvimento do software e vários e vários princípios podem ser utilizados.
A análise de requisitos ou analise orientada a objetos da ênfase na averiguação dos problemas e requisitos, ou seja, sua função é deparar e representar os objetos obtidos no problema. Já o projeto orientado a objetos ou projeto de objetos entra com os conceitos teóricos de imposição de soluções ao problema, focando na definição que cada objeto terá e estabelecendo qual será sua relação de colaboração com os requisitos, para que assim depois junto a sua implementação estes objetos possam ser adicionados definitivamente ao projeto. Cada projeto tende a possuir diferenças o quão pequeno elas forem, mas isso possivelmente poderá trazer um desentendimento tanto a um desenvolvedor/programador de futuras atualizações quanto ao cliente, que tem todo o direito ao acompanhamento da modelagem do sistema. Por esse motivo se teve a precisam de algo que facilitasse o entendimento sobre o que estava sendo adicionado ao projeto, mesmo que a pessoa designada seja leiga no assunto. A partir dai teve o surgimento da UML (Linguagem Unificada de Modelagem), uma notação padrão de diagramação interligada que tornava a visualização de interação dos objetos, mas não especificando qual é executado primeiro. A UML pode ser utilizada para três perspectivas e tipos de modelo que são:
Perspectiva conceitual: Nele os diagramas são interpretados descrevendo as coisas simulando como se estivesse em um caso real.
Perspectiva de especificação de software: Neste tipo de modelo os diagramas descrevem o que pode ser retirado do software, componentes e suas definições e sua interface.