Analise Reabilitação Sanatório
Filipa Pimpão 27559 + Mariana Morais 26682 + maria Monteiro 27807
Fotografia – Mariana Morais
Intenção de representação do presente e do passado num único elemento que compõe a fachada do edifício, contendo marcas de todas as alterações realizadas no passado.
“Para mim o sanatório é um pedaço de mim, mas que me vou despreender, dolorosamente .”
Seria doloroso, e mais que isso, perder-se e caminhar para a ruina, tão bela unidade.
Carlos Coelho
Ex Director
Indice
Biografia
Continelli Telmo
Souto Moura
Conceito de Reabilitação
Memória no Espaço e no Tempo Passado
Memória no Eespaço e no Tempo Presente
Opções do Arquitecto
Memória Descritiva Passado
Memória Descritiva Presente
Aspectos Funcionais e Pragmáticos Passado
Aspectos Funcionais e Pragmáticos Presente
Anexo de Imagens
Conclusão
Bibliografia
Fotografia Mariana Morais
Varanda das Galerias de Insolação
Introdução
A 1200 metros de altitude, a 6 quilómetros da cidade da Covilhã, impondo-se sobre a paisagem, monumental, gracioso, austero e clássico encontra-se o sanatório dos ferroviários da Covilhã, como edifício que perpetua na memória da paisagem.
Considerado como um marco da arquitectura portuguesa do seculo XX, assiste-se à necessidade de perpetuar a mesma importância nos dias de hoje, através do processo de reabilitação, imposto no mandato de António Guterres, onde procurou por todo o país reaproveitar todo o nosso tesouro arquitectonico. Para que fosse bem sucedida, houve a necessidade de compreender o conceito de reabilitação, para respeitar a intenção, organização e linha arquitectonica seguida, fazendo a passagem do edifício do passado para o futuro.
Na análise do sanatório foi necessário entender não só a sua função mas a sua importância do passado sendo depositado nele uma evolução na medicina e relativamente ao processo de recuperação de um vírus ate então desconhecido, que atingiu uma grande massa