Analise Oceano Azul Procter and Gamble
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – CAMPUS PERDIZES
Trabalho Prático – Procter & Gamble
Beatriz Elias
Caio Behs
Fernando Fambrini
Guilherme Sacamone
Lays Tedesco
Nelly Philip
Professor: Geraldo Borin – Disciplina: GEO IV
Outubro de 2014
Sumário
1. Contexto 3
1.1. A Indústria dos bens de consumo 3
1.2. Histórico 4
1.3. Inovação na P&G 5
2. Diagnóstico 7
2.1. Oceano azul 7
2.2. Matriz BCG 7
2.3. Empresa de corpo, mente e alma 8
2.4. Aspectos de inovação nos modelos da P&G 8
3. Propostas 10
4. Considerações finais 10
5. Referências 11
1. Contexto
1.1. A Indústria dos bens de consumo
O shampoo com o qual você lavou seu cabelo hoje pela manhã, a cerveja que tomou com os amigos no fim de semana, as roupas que você está vestindo agora, a cadeira em que está sentado. Todos esses produtos têm algo em comum: eles foram produzidos pela indústria de bens de consumo. Este é um setor bastante amplo, comumente dividido em três subsetores.
De acordo com o nível de engenharia requerido para sua produção, a forma como é manufaturado e seu formato final, dizemos que um produto é durável, semidurável ou não durável. Os produtos duráveis são aqueles que podem ser utilizados várias vezes pelo consumidor, por longos períodos, como televisão, carro e máquina de lavar roupas, por exemplo. Já os semiduráveis são usados por um período de tempo um pouco menor, como roupas e sapatos. Por fim, os não duráveis são aqueles que devem ser consumidos dentro de um prazo de validade relativamente curto, como sorvetes e refrigerantes.
Como o mercado de bens de consumo é tão pulverizado, uma das prioridades das empresas dessa indústria é a inovação – e não somente em design e construção de produtos. Também é preciso inovar no marketing, no modelo operacional, em soluções de logística. As empresas precisam chegar aos canais de distribuição, colaborando com os varejistas, e também desenvolvendo relacionamento com os consumidores. Um profissional