Analise morfológica das esponjas
Análise da Morfologia Externa e Interna de Esponjas
Elizabeth de o. godoi
São Paulo – 2014
Universidade Camilo Castelo Branco
Análise da Morfologia Externa e Interna de Esponjas
Cristiani Rocha do Nascimento Apresentado na disciplina de Zoologia dos Invertebrados, ministrada pelo Professor João Piva Crema, do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Camilo Castelo Branco. São Paulo – 2012
Análise da Morfologia Externa e Interna de Esponjas
Objetivo: diferenciar a morfologia nos vários tipos de esponjas.
Revisão Teórica do Assunto: as esponjas fazem parte do Reino Methazoa, filo Porífera, formadas por cerca de 5.000 espécies de esponjas marinhas, e 150 dulcícolas. Dentre os animais multicelulares elas são os mais primitivos, não possuem órgãos, sem tecidos verdadeiros, a pinacoderme (SÓ BIOLOGIA, 2012), suas células possuem alto grau de independência, poríferos também formam colônias, são sésseis, sustentando-se em um substrato, e possuem uma enorme capacidade de regeneração. Seu corpo é formado por pela pinacoderme (conjunto de células como pele), poros, canais aferentes e radiais, meso-hilo (região intermediária entre os poros), espongiocelo, ósculo e espículas que seria o esqueleto da esponja (RUPERT; BARNES, 1996).
As células que constroem a estrutura das esponjas são (BOSCHILIA, 2003):
Pinacócitos – tais células têm a função de revestir e cobrir o corpo.
Coanócitos – promove a movimentação da água, digestão, respiração, e diferencia-se em espermatozóides.
Porócito – forma os poros.
Arqueócitos ou amebócitos – locomovem através de pseudópodes no meso-hilo distribuindo nutrientes e oxigênio. São células totipotentes, diferenciando-se em qualquer tipo de célula da esponja e formando as espículas.
Esponjas possuem desenvolvimento indireto (possuem fases larvais, chamadas larvas parenquímula ou anfiblástulas nas calcárias), algumas têm reprodução assexuada, por meio de