Analise imediata
Conhecer as principais vidrarias, acessórios e equipamentos de um laboratório, visando o correto emprego de cada um deles.
2. Introdução Teórica
3.1 Definição de Vidro
Corpo sólido, transparente, duro e frágil, obtido pela fusão de areia com soda ou potassa. O vidro é uma substância inorgânica homogênea e amorfa (sem forma definida), obtida através do resfriamento de uma massa líquida a base de sílica. Em sua forma pura, o vidro é um óxido metálico superesfriado transparente, de elevada dureza, essencialmente inerte e biologicamente inativo, que pode ser fabricado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de aplicações. No entanto, o vidro é frágil, quebrando-se com facilidade. O vidro distingue-se de outros materiais por várias características: não é poroso nem absorvente, é ótimo isolador, possui baixo índice de dilatação e condutividade térmica, suporta pressões de 5.800 a 10.800 kg por cm².
3.2 Tipos de Vidros
Os vidros mais conhecidos hoje em dia são os vidros liso e transparente, mas existem muitos outros tipos usados nos mais diversos segmentos. Entre os mais procurados estão os jateados, canelados, aramados, gravados, bisotados, temperados e laminados.
3.3 Vidraria de Laboratório
O vidro boro-silicato código 7740 é o que mais se adapta como ideal para a maioria das aplicações em laboratório. Com as devidas precauções, ele suporta praticamente todas as temperaturas de uso normal em laboratório e é altamente resistente ao ataque químico. Seu baixo coeficiente de expansão permite que seja fabricado com paredes mais grossas, possibilitando boa resistência mecânica e razoável resistência ao calor. Além disso, é um vidro que pode ser fabricado mais facilmente que a maioria dos outros tipos, o que o torna mais econômico. Enfim, é o melhor tipo de vidro para aplicações em laboratório. O vidro boro-silicato é fabricado a partir do 7740 com um corante