Analise dos oleos
Programa de Análise de Óleo Autor: James C. Fitch - Noria Corporation
Traduzido por:
- Engº André Luiz de Pádua Pereira
- Engº Jânio Barbosa
E-Mail dos tradutores: vibra@atlanticpost.com
O presente arquivo pode ser obtido no site: www.vibra.dynamiczone.com
O arquivo original em Inglês pode ser obtido no site: http://www.noria.com Freqüentemente, os usuários associam um programa de análise de óleo com um alerta antecipado sistemático de falha de lubrificação ou da máquina, o qual, por conseguinte, auxilia no controle aos danos dos equipamentos. Tais benefícios são úteis e freqüentemente alcançados, mas os mesmos deveriam ser considerados de baixa relevância na escala de importância de um programa de análise de óleo, comparada ao objetivo mais recompensador que é a prevenção de falha.
Sempre que uma estratégia de manutenção pró-ativa é aplicada, três passos são necessários para assegurar que seus benefícios sejam alcançados. Uma vez que a manutenção pró-ativa, por definição, envolve o monitoramento contínuo e o controle das causas fundamentais de falha nas máquinas, o primeiro passo simplesmente é fixar um objetivo, ou padrão, associado a cada causa fundamental.
Em análise de óleo, as causas fundamentais de maior importância estão relacionadas à contaminação fluida (partículas, umidade, calor, fluido refrigerante, etc.) e degradação dos aditivos. Porém, o processo de definir objetivos precisos e desafiadores (por exemplo, alta limpeza ) é só o primeiro passo. O controle das condições do fluido dentro destes objetivos deve então ser alcançado e os padrões devem ser mantidos. Este é o segundo passo e freqüentemente inclui uma auditoria de como são contaminados os fluidos e então eliminando sistematicamente estes pontos de entrada. Freqüentemente se requerem uma filtração melhor e o uso de um sistema separador.
O terceiro passo é o elemento de ação vital de prover o circuito de realimentação de um