Analise dos 40 anos após estocolmo
DE PAULA,Rogers Shibata
RESUMO
Este artigo analisa ,os 40 anos após Estocolmo, a questão da criação de um organismo especializado no chamado sistema das Nações Unidas (como FAO, UNESCO e outros) para gerenciar a implementação da Agenda 21 a. Assim, na Rio-92, manteve-se o PNUMA e criou-se a Comissão de Desenvolvimento Sustentável (CDS), órgão deliberativo, com reuniões anuais, subordinado ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) um dos órgãos principais da ONU.A Rio+20 viu-se diante da mesma dificuldade. Optou-se por apenas fortalecer a estrutura institucional. A CDS deverá ser, mais adiante, substituída por um “foro político de alto nível” cujo formato e organização serão decididos em 2013.
Palavras-chave:Estocolmo,Rio+20, meio ambiente, desenvolvimento sustentável.
1.INTRODUÇÃO
A analise dos 40 anos após Estocolmo, tem como um objetivo mostra para mostrar as diferença dos momentos que tiveram todos estes anos. Alem dos países do norte ter interesse nos países do sul.
Meio ambiente, no plano nacional e talvez ainda mais no plano internacional, passou ao primeiro plano das relações internacionais, como direitos humanos, comércio internacional e outros temas. Ligou-se indissoluvelmente às questões de desenvolvimento econômico e social, transformando-as qualitativamente. Ao mesmo tempo, a questão ambiental deixou de ser uma preocupação um tanto elitista, um passatempo dos amantes da natureza, fora do alcance das populações carentes. O verde misturou-se com outras cores e a palheta ficou mais rica e real.
2.DESENVOLVIMENTO
De 40 anos para cá o mundo se tem reunido com certa solenidade a cada 20 anos para considerar o estado da Terra e deliberar sobre o que fazer. Até seus títulos são diferentes, porque as motivações não são as mesmas e os documentos adotados variam em seus conteúdos.
E a ONU convocou em 1972, em Estocolmo, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano. Em poucas palavras, Estocolmo