Analise do filme: a experiência.
Graduanda: Maria José Gonçalves.
1. O filme apresenta uma história baseada no experimento (real) de prisão simulada de Stanford. Na época, Zimbardo e Milgram (responsáveis pelo estudo) pretendiam testar a hipótese de que os conflitos na realidade prisional se deviam à própria forma como os grupos lá presentes se organizavam e interagiam mutuamente. Como você se posiciona em relação a isso? Sabemos que o trabalho cooperativo é muito eficiente quando os participantes estão imbuídos do mesmo ideal. As ações podem se transformar em algo positivo ou negativo, dependendo do que o grupo se propõe a fazer. O grupo deve seguir certas regras para que assim possa desenvolver um trabalho eficaz. Observei o fracasso de varias pessoas que tentaram resistir á autoridade injusta. O medo, autonegação, a submissão, tudo isso me leva a acreditar que o homem é realmente subijulgado pelo mais forte, e que obedece realmente ao titulo e à autoridade.
Os grupos do filme eram divididos entre prisioneiros e guardas; os guardas eram 08 indivíduos, enquanto os prisioneiros eram em 12; os guardas apesaram de ser em minoria, por um tempo conseguiram subjugar o grupo maior usando a psicologia da coação e da humilhação, incutindo o medo e a autonegação nos prisioneiros. Mesmo tendo conhecimento das regras e que tudo aquilo era uma experiência, os participantes começaram a vivenciar as suas posições de maneira intensa, chegando ao ponto de terem confundido a situação com a realidade vivida e identificando-se com os personagens que encenavam. Os guardas formaram um grupo violento, organizado, com liderança, tornando-se abusivos e humilhando os prisioneiros; em contra partida os prisioneiros começaram a se isolarem, ficando submissos e obedecendo as ordens dos guardas como se realmente estivessem numa prisão. Os guardas estavam bem mais unidos num bem comum, queriam ser respeitados como autoridade e responsáveis pela organização do presídio. Já os