analise do filme Batman- o cavaleiro das trevas
ANÁLISE
Paula Natasha Geremias 1905
Acadêmica da primeira fase do
Curso de Administração da
Faculdade municipal da Palhoça – FMP da
Disciplina de Filosofia e Ética Empresarial
Ministrada pelo Professor:
Fernando Mauricio da Silva Senna
PALHOÇA – SC
2013
Batman- o cavaleiro das trevas
Reflexivo e atual o filme nos remeti a um questionamento sobre o que é ético e o que não o é, e, sobre a relação entre bem e o mal. Batman nos é apresentado como um personagem icônico, complexo e cicatrizado. Um fato bastante intrigante é que o playboy milionário Bruce Wayne, com carros caros e uma bela mulher em cada braço não é de forma alguma quem esse homem é de verdade. Embora Wayne use a máscara para proteger sua identidade, na verdade Batman define a verdadeira identidade e Bruce é apenas a imagem pública que ele usa para coexistir nesse mundo.
Filosoficamente Batman é um enigma, entre o que é correto fazer e quais são os limites para combater o crime, a injustiça e o que de certa forma é ilimitado pela maldade ou o gosto por realizar pelo mal, coisas inimagináveis. E porque combater o crime? Quais as motivações que levam um homem comum chamado Bruce Wayne a vestir um traje militar, dedicar tempo e energia em uma tarefa tão arriscada, tendo uma vida dupla? Seria um sadismo inato? Teria ele um vício por adrenalina? Na perspectiva utilitarista de Kant, a corrupção é a ausência da moral, portanto um ato não permissível. Batman luta contra tal ao mesmo tempo em que esconde sua verdadeira identidade com a simples intenção de deter o mal (o crime), e conseqüentemente propiciar o bem a sociedade. Batman faz o que faz por um motivo mais ainda assim infringe as regras morais absolutas, nas quais a verdade deve sempre prevalecer, não importando as conseqüências. Sendo assim a ética de nosso herói é uma inconstante entre a deontologia normativa e teleologia.
Batman começou a