Analise de Robert Keohane

Para analisar a política mundial na década de 1990 é discutir as instituições internacionais: as regras que governam os elementos da política mundial e os oranizations que ajudam a implementar estas regras. Caso NATO expandir? Como pode o Conselho de Segurança das Nações Unidas assegurem os inspetores da ONU acesso a locais onde o Iraque poderia ser a realização de atividade armas proibidas? Em que condições devem China ser admitido na Organização Mundial do Comércio (OMC)? Quantos bilhões de dólares faz o Monetário Internacional Fundo (FMI) precisa à sua disposição para continuar a ser um "emprestador de última instância" eficaz para países como a Indonésia, Coréia e Tailândia, que foram ameaçados em 1997, com o colapso financeiro? Será que o Protocolo de Kyoto tentativa de Mudanças Climáticas ser renegociado, ratificada e implementada de forma eficaz? Pode futuras práticas em-paz das Nações Unidas contraste com a ONU fiascos na Bósnia e na Somália-se tornar mais eficaz?

Essas perguntas ajudam a ilustrar a importância crescente das instituições internacionais para a manutenção da ordem mundial. Doze anos atrás nestas páginas, Joseph Nye e dei "dois vivas para o multilateralismo", apontando que mesmo a administração de O presidente Ronald Reagan, que assumiu o cargo mal disposto em relação às instituições internacionais, tinha má vontade vir a aceitar seu valor para alcançar fins americanos. Superpotências precisam de regras gerais porque procuram influenciar os acontecimentos em torno o mundo. Mesmo uma superpotência incontestável, como os Estados Unidos não seria capaz de alcançar os seus objectivos através da exercício bilateral de influência: os custos de tal enorme "chave de braço" seria muito grande. As instituições internacionais são cada vez mais importantes, mas nem sempre são bem sucedidos. Instituições ineficazes, como a Organização das Nações Unidas industrial ou da Organização de Unidade Africano coexistir com as efetivas como o Protocolo de