analise de riscos - metro linha amarela
SLIDE 1
Originalmente chamada de LINHA SUDESTE-SUDOESTE, quando finalizada irá passar pelo trecho definido pelas estações LUZ e VILA SÔNIA. Hoje, algumas estações da linha 4 amarela já estão funcionando, o que corresponde ao primeiro trecho, entre as estações FARIA LIMA e PAULISTA, inaugurados em maio de 2010. Essa é a primeira linha de iniciativa publico-privada.
SLIDE 2
ANÁLISE DE STAKEHOLDERS ambientalistas: concessionários: direito de explorar empreendimentos associados nas estações, tais como lojas, shoppings, estacionamentos, publicidades durante o tempo de concessão; governo: investirá 58,2% dos recursos;
CCR, grupo via quatro: investirá 41,8% dos recursos e terá concessão da linha por 30 anos, tendo que manter e operar, recebendo a receita tarifária como retorno; população removida: foram interditados 94 imóveis e cerca de 230 pessoas foram desapropriadas e removidas para hotéis. O Metrô acompanha a remoção e o reassentamento das unidades familiares por cerca de dois anos. residentes locais: valorização das áreas próximas ao metrô, especulação imobiliária, facilidade de acesso e comodidade em relação a transporte imprensa: cobertura dos acidentes ocorridos no início das obras usuários: moradores da cidade de São Paulo que estudam ou trabalham em locais próximos da área abrangida pela linha 4 amarela
SLIDE 3 riscos de um projeto: conjunto de eventos que podem ocorrer sob a forma de ameaças ou de oportunidades que, caso se concretizem, influenciam o objetivo do projeto, de forma negativa ou positiva.
SLIDE 4
RISCOS DO PROJETO – METRO LINHA 4 AMARELA qualidade das instalações: estimativa de que de 1000 paradas, 998 tem que ser perfeitas cumprimento de metas: início das operações: maio 2010 previsão para a finalização das obras: até 2014 (não se sabe ao certo) financiamento: fase 1(Butantã-Luz) – 5 estações, obras civis, sistemas, 16 trens: US$ 934 MM – BIRD, JBIC, GESP, concessionário fase 2