analise de credito

FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL

Histórico – Fundo mútuo de investimento em ações – FMIA (regulamentado pela instrução CVM 21 de 06/06/94)

Era um fundo aberto aos investidores que se sentiam atraídos pelo mercado de ações, mas que não, tinham tempo ou conhecimento para investir e buscavam alternativas para aplicações.
Os fundos de ações normalmente estabeleciam valores mínimos para aplicações iniciais e movimentações posteriores, a saber:
- 51% em ações de companhias abertas
- os demais 49% poderão ser aplicados em:
> outros valore mobiliários emitidos por companhias abertas
> ações ou depositary receipts
> certificado de depósitos de ações emitidos por companhias do MERCOSUL
> cotas de FIF e Títulos de Renda Fixa

O ganho de capital era a diferença positiva entre o valor de resgate e o custo médio de aquisição das quotas no período de aplicação.
Instituições não financeiras, pessoas físicas ou jurídicas, podiam administrar estes fundos, desde que fossem credenciadas na CVM, contratassem uma instituição financeira como custodiante e não movimentassem recursos, só dando ordem de compra e venda.

Fundo mútuo de investimento em ações carteira livre (FMIA – CL)

Um fundo de ações que tinha a alternativa de concentrar suas aplicações em operações de maior risco, e, portanto com a possibilidade de alcançar maiores ganhos e/ou perdas. Tinha mais flexibilidade de aplicações de que os FMIA.
Sua composição constitui em 51 % de suas aplicações.
- ações, bônus de subscrição e debêntures conversíveis.
- ações ou depositary recupts
- certificados de depósitos
O saldo de recursos poderia ser aplicado até 49%
- outros valores mobiliários de companhias abertas
- cotas de fundos de renda fixa a títulos de renda fixa

Fundos de investimento em cotas de fundo mútuo de investimento em ações – FICFMIA

Destinava-se a pequenas instituições que não tinham infra – estrutura para ter uma análise técnica e, portanto, compravam isolada ou cumulativamente quotas dos