Analise de circuitos II
Objetivos
1. Ajustar o ponto de polarização do transistor em um amplificador emissor-comum.
2. Observar as tensões de polarização de um transistor bipolar.
3. Medir os ganhos de tensão em um amplificador EC.
5. Observar as distorções causadas no sinal amplificado por polarizações incorretamente projetadas, próximas ao corte ou a saturação.
6. Identificar falhas de funcionamento da polarização
7. Apresentar análises e conclusões com relação ao comportamento do circuito
Introdução
Denomina-se amplificação o fenômeno que corresponde a um aumento significativo do sinal em estudo quando, na entrada de um determinado circuito o sinal possui determinada amplitude e na saída do mesmo, o sinal inicial sai com amplitude amplificada. Então estudaremos o conceito de amplificação utilizando transistores com configuração emissor-comum.
No amplificador de emissor comum, o emissor é comum aos circuitos de entrada e de saída. A Figura 3 ilustra um transístor NPN ligado na configuração de emissor comum. A relação das correntes do transístor mantém-se: le=lb+lc, que é a equação básica aplicada a todas as junções de transístores. Entretanto, note que no amplificador de emissor comum a corrente de base lb é a corrente de entrada e a corrente de coletor Ic é a corrente de saída. O ganho de corrente direta do transístor na configuração de emissor comum é a relação entre a corrente de saída, ou corrente de coletor, e a corrente de entrada, que é a corrente de base. A relação é referida por Beta do transístor. Beta é expressa pela fórmula:
O verdadeiro significado do fator Beta é que qualquer variação da corrente de base resultará numa muito maior alteração da corrente de coletor. Por exemplo, se o Beta do transístor é de 50 e a corrente de base tiver