Analise de cations
ANA CLAUDIA TASCHIM
GABRIELLE SCHINOR PRISCILA MARCHIORI
ANÁLISE DE CÁTIONS POR VIA SECA
Trabalho apresentado como requisito parcial na disciplina de Química Analítica, sob orientação da professora Andressa Galli no curso de Engenharia de Alimentos.
GUARAPUAVA/PR
JUNHO/2012
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos fundamentais da analise de cátions por via seca através do teste da coloração da chama.
INTRODUÇÃO
Os testes para identificação de cátions por via seca são realizados normalmente em um bico de Bunsen como descrito. Para entender melhor as reações que ocorrem na chama é preciso conhecer as diferentes zonas de uma chama. O gás liquefeito de petróleo (GLP= constituído essencialmente por uma mistura de propano e butano), entra no bico de gás pela lateral, podendo ser controlado por uma válvula de agulha. Com movimentos do colar, ajusta-se a(s) janela(s) que permitem uma mistura do gás com o ar atmosférico. Com a janela fechada, o gás somente se mistura com o ar na boca do tubo que constitui o bico. A quantidade de ar é então insuficiente para a combustão completa do gás. Quando a janela estiver aberta, o gás mistura-se com o ar dentro do tubo, havendo então quantidade suficiente de oxigênio para a combustão completa do gás. O bico deve ser aceso com a janela fechada, para evitar que a chama se recolha para o seu interior. Havendo a combustão completa do gás, observa-se a formação de chamas com cores e temperaturas diferentes (chamas oxidante e redutora ). A zona neutra é fria; a chama redutora é pouco quente e a chama oxidante é a mais quente, especialmente na parte mediana, onde pode atingir cerca de 1.100 ºC. Ao levarmos uma amostra à chama do bico de Bunsen, os elétrons dos átomos que a constituem, passam a ocupar as camadas mais externas devido ao fato de terem absorvido energia. Na volta destes elétrons ás camadas de origem, há emissão desta