Analise da multicom
Os processos de leitura através de leitura-diagnóstico e da avaliação críticas combinam-se para criar um modelo de compreensão, a linha da evolução histórica, que surgere uma abordagem. A Organização através das lentes da metáfora da máquina, é possível concluir que se trata de uma organização que está sendo moderadamente burocratizada e que provavelmente deverá apresentar crscente comportamento burocrático nos próximos anos, à medida que uma preocupação com um grau mais elevado de sistematização continue tendo lugar. Ao se tentar enquadrar a Multicom dentro da visão fornecida pela perspectiva da metáfora orgânica, encontra-se todo um diferente conjunto de aspectos. Pode-se chegar à conclusão de que para a Multicom uma criatividade contínua e uma habilidade para gerir as relações com clientes sejam críticas, uma que a empresa atua em um mercado altamente competitivo em que existem poucas barreiras para ingresso. Conclui-se que uma estrutura orgânica flexível ou matricial, semelhante aquela que a Multicom tinha quando iniciou as suas atividades, seja mais apropriada e pode-se considerar a tendência em direção à burocratização como algo potencialmente perigoso que colocaria a organização fora do seu alinhamento com o ambiente. É possível notar as diferentes linhas de desenvolvimento estratégico que permanecem abertas para os dirigentes, analisando a organização como parte de um sistema ecológico que compreende relações colaborativas e competitivas entre empresas similares e não similares. A metáfora do cérebro aplica-se de uma forma muito evidente à situação da Multicom dos primeiros anos. Verificamos que era uma organização que aprendia, já que havia um grande fluxo de transmissão de conhecimentos, ainda que informal. Todos os empregados e equipas tratavam de uma mesma tarefa global: tratar e resolver problemas de clientes, ou seja, todos faziam o mesmo, e precisavam de se tornar "peritos" em todas a