Analise da cronica: defenestração
ANÁLISE DA CRÔNICA: DEFENESTRAÇÃO
- São Paulo
23 de Abril de 2012
ANÁLISE DA CRÔNICA: DEFENESTRAÇÃO
Trabalho apresentado à disciplina Introdução aos Estudos da Linguagem do curso de Letras como requisito parcial para avaliação do 1º bimestre. Profª A. B. Henrique.
- São Paulo
23 de Abril de 2012
Questões
1- Existe uma interpretação da língua que afirma serem os signos motivados, isto é, existiria, uma relação entre as palavras e as coisas no mundo (como sugerem, por exemplo, algumas onomatopeias, que imitam os sons). Como você(s) explicaria (m) que os signos são, na realidade, arbitrários? Prove sua tese com exemplos extraídos do texto Defenestração.
Segundo Saussure os signos são arbitrários. A palavra defenestração no site Wikipédia (enciclopédia livre) diz que defenestrar é o ato de atirar algo por uma janela, ou especificamente atirar pessoas de uma janela com a intenção de assassinar, ou ainda de suicídio. No texto defenestração temos dois exemplos, o primeiro diz: a noiva ao ouvir a palavra defenestrador entende que a sua lua-de-mel será inesquecível, apimentada, inenarrável. Já no segundo: a multidão que cerca o homem que agoniza na calçada, entende que o mesmo havia sido estuprado, humilhado e ainda jogado pela janela. Considerando os exemplos dados no texto, podemos afirmar que a analogia de Suassure está correta.
2- Em Defenestração, quer se estabelecer a relação entre as coisas e os sons dos nomes que as representam. Com base nisso, aponte como enunciador propõe que se entenda o significado das palavras. Explique isso utilizando o final da crônica.
Mesmo com os exemplos dados na crônica, o autor tentou passar o significado da palavra defenestração tentando ele mesmo dar o sentido do som da palavra quando afirma: “agora