analise da celulase
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Bárbara V. De Farias, 2 Wellington Sabino Adriano, 3 Diana Cristina Silva de Azevedo, 3 Ivanildo José da Silva Júnior.
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Bolsista de Iniciação Científica ITA/CNPq/UFC, discente do curso de Engenharia Química
Pós-doutorando do Departamento de Engenharia Química da UFC
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Professor do Departamento de Engenharia Química da UFC
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1,2,3
Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal do Ceará. Campus Universitário do Pici, Bloco 709,
Fortaleza – CE, CEP 60455-760 e-mail: ivanildo@gpsa.ufc.br
RESUMO - Celulases obtidas por via fermentativa requerem uma seqüência de operações unitárias com a finalidade de recuperar e purificar o produto. A adsorção tem sido utilizada como uma das técnicas promissoras buscando adsorventes com baixo custo e elevada capacidade de adsorção. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi investigar adsorção de celulase em quitosana/alginato epoxilado. A capacidade de adsorção foi determinada a partir de ensaios em tanque agitados. Utilizou-se celulase de Aspergillus niger preparadas em tampão citrato de sódio 20 mM e pH 5,0 (0,1 a 30,0 mg/mL) a 25 ºC com massa de adsorvente constante por 16h.
Concentrações foram determinadas em espectrofotômetro a 275 nm. As curvas cinéticas foram feitas em concentrações diferentes (1,75, 4,60 e 12,00 mg/mL) em tempos variando de 1min a
60 min sob condições experimentais iguais as utilizadas para obter a capacidade de adsorção.
A isoterma experimental foi comparada com as equações de equilíbrio de Langmuir e Langmuir-Freundlich, as quais se ajustaram bem aos pontos experimentais com elevada capacidade de adsorção sendo qmax de 35,9 e 49,4 mg de celulase/g de adsorvente, respectivamente. De acordo com os perfis de concentração (curvas cinéticas), o equilíbrio de adsorção é atingido rapidamente.
Palavras-Chave: adsorcão, celulase, quitosana.
INTRODUÇÃO
O Brasil, em especial a Região Nordeste
(NE), tem uma