Analise critica
INTRODUÇÃO
São inúmeras as situações em que crianças se envolvem em brigas no contexto escolar de crimes alguns casos ganham repercussão mas em sua maioria situações de agressões e comportamento agressivos sem explicação prévia fazem parte do cotidiano escolar.
O que supostamente não sairia do cenário da escola ganha uma proporção ainda maior pois os comportamentes se repetem tantas e tantas vezes, que seus autores acham comum se comportarem sempre da mesma forma. Isso é notório pela grande quantidade de menores infratores pois os mesmos se consideram inatingíveis, o que de tudo não é mentira, pois as leis não só lhes asseguram sua liberdade e total inocência até a maioridade, como garante não poderem ser punidos devidamente pois estão sob proteção legal, isto se comprova incicialmente no ambiente escolar, onde para se transferir um aluno a comunidade escolar passa por tantos constrangimentos que até parece que é a escola quem comete as imprudências. A nós cabe a reflexão de como estamos atuando junto as crianças e adolescentes, quais as contribuições que os profissionais da educação podem fornecer para o estudo e posterior melhoria no diagnóstico precoce dos desvios comportamentais de crianças que enveredam nesse universo que parece tão distante de nós mas que na verdade foi composto justamente pelo seu contexto social e familiar. Segundo Piaget que formulou uma terceira visão para o desenvolvimento humano sob o argumento que "o conhecimento não procede nem da experiência única dos objetos nem de uma programação inata pré-formada no sujeito, mas de construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas" (Piaget, 1976 apud Freitas 2000:64). Quer dizer, o processo evolutivo da filogenia humana tem uma origem biológica que é ativada pela ação e interação do organismo com o meio ambiente - físico e social - que o rodeia (Coll, 1992; La Taille, 1992, 2003; Freitas,