Analise comparativa das questões históriográficas e arqueológicas relativas a civilização egípcia e mesopotâmica
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* No Egito – há mobilidade social (para os Escribas); as principais construções são as Pirâmides (Túmulos de pedra); Adoravam Deuses Antropozoomórficos e acreditavam na Vida após à Morte; Faraós (governante é o Deus vivo); Escrita por Hieroglifos; usavam o Papiro. São considerados Civilização pois constituem o mesmo Povo.* Na Mesopotâmia – não há mobilidade social; construiam os Zigurates (Comércio, Casa, Banco, Túmulo de Barro); Adoravam Deuses Antropomórficos e Não acreditavam na Vida após à Morte; Os Reis 9filho do Deus); Escrita Cuneiforme; usavam Rabletes de Barro. São considerados Civilização pois os povos que sucedem e conquistam a região não destroem a Cultura do povo anterior, só a política. s desafios referentes à escrita da história dos antigos hebreus são, em primeiro lugar, desafios historiográficos. Questões tais quais os tratamentos das fontes, a natureza das fontes, a maneira de interpretar os dados e as concepções inerentes ao processo de redação dessa história são as mais discutidas recentemente. As fontes para a história dos antigos hebreus, por exemplo, são as mais diversas possíveis: documentos escritos (a Bíblia sendo, de longe, a fonte mais rica de informações escritas, embora não a única), epigrafia, iconografia, arqueologia, línguas, etc.
Tradicionalmente, a história dos hebreus antigos foi (e em alguns meios ainda é) recontada a partir de um viés unicamente bíblico, mais ou menos crítico, seguindo o modelo: patriarcas, escravidão no Egito, êxodo, conquista, Império, exílio. Essa prática está associada a perspectivas religiosas e a uma concepção de história, típica do princípio do século XIX, na qual o documento escrito era considerado mais relevante que outras fontes. Sob esta perspectiva teórica, a cultura material era empregada como mero instrumento ilustrativo. Ademais, nessa época, as interpretações dos dados assumiam fortes conotações nacionais e políticas, uma vez que a institucionalização da História estava estreitamente