analise alvorada
O subsolo é a parte de funcionários do Palácio. Um pavimento semi enterrado onde a iluminação e ventilação ocorrem em janelas altas.
Térreo:
De acordo com a planta, pudemos analisar que o térreo se ordena a partir do hall. De um lado as zonas administrativas e do outro, as zonas sociais. A hierarquia do hall é marcada pela sua espacialidade, em cota inferior relativa ao resto do pavimento, que são pé direito duplo. O revestimento em cada espaço é diferenciado, onde a parte administrativa é mais tradicional e a parte social tem uma maior imponência, com circulação ao longo da fachada posterior. As diferenças de altura dos compartimentos, principalmente de projeção do segundo pavimento, delimitam virtualmente os espaços. A sala de banquetes tem a mesma caracterização espacial dos espaço oposto, ao salão de Estado.
1° Pav – área intima
O primeiro pavimento, é a área íntima da residência e como o térreo, tem suas funções subordinadas ao Hall. A área dos dormitórios se encontra de um lado e a área social do outro. Ao contrário do térreo, agora a circulação é praticamente central, sendo os cômodos periféricos. MOSTRAR O CORTE
Analise geral do palácio
Escala, equilíbrio, ritmo e unidade são conceitos importantes usados na composição do Palácio do Alvorada. Percebe-se que o equilíbrio foi cuidadosamente dosado na fachada principal, onde de um lado, há a capela, o lado cheio, e o outro contrastando com o vazio. A distância que marca a entrada principal é a mesma que separa o prédio da capela. Linhas horizontais e verticais se equivalem pela ortogonalidade, tendo as diagonais curvas das colunas, e capela seus contrapontos.
Conclusão final
Diante de estudo de ambas as obras, chegamos à conclusão que os dois arquitetos quiseram provar que para obter a monumentalidade, o edifício não precisa ser pomposo como por exemplo, os neoclássicos, que também, não depende dos materiais ou estrutura audaciosa utilizados e sim a caracterização que essas obras