Analise alberto guerreiro ramos nova politica das organizaçoes

3224 palavras 13 páginas
Nova Política das Organizações
A. Guerreiro Ramos.
Análise crítica dos capítulos selecionados.

Arthur Albuquerque
Catharine Lins
Gustavo Arruda
Lis Farias
Victor Cavalcanti

Guerreiro Ramos afirma que a teoria das organizações é ingênua, pois utiliza da racionalidade instrumental para se embasar. A racionalidade instrumental é uma distorção da razão, que enverga está para explicar e tornar legítimos fatos que de outra maneira não poderiam ser aceitos. Começa a criticar também os conceitos atuais de razão, afirmando que foram desvirtuados.
Na antiguidade o conceito de razão era: uma força ativa da psique humana que habilita o indivíduo a distinguir o bem e o mal; o certo e o errado e assim por diante. Sendo assim a razão é inerente a individualidade do ser humano, dependendo de cada um o desenvolvimento que dará a está. No sentido moderno razão é a capacidade adquirida através de esforço que habilita a fazer “cálculo de consequências”. Logo percebesse que o desenvolvimento da razão no sentido moderno também é inerente a individualidade de cada ser.
Como citado anteriormente os pensadores da modernidade começaram a utilizar conceitos enviesados da razão para legitimar idéias que de outra forma não conseguiriam embasamento. Assim a razão começou ganhar os mais diversos significados e conotações para tornar legitima as mais variadas teorias da época.
Critica Max Weber quando este afirma que a razão surge no convívio social e não da psique humana. Em outras palavras a sociedade através de uma racionalidade própria controla os indivíduos dando o direcionamento que estes devem ter. Weber afirma que os meios de produção são os responsáveis por boa parte do que se entende como sociedade, mas Guerreiro Ramos reafirma que isso deriva do homem
Habermas que afirma que “a ciência do homem... estende, de modo metódico, o conhecimento reflexivo”. Ou seja, a ciência e a sociedade são reflexos do homem e que através do autoconhecimento pode-se entender a sociedade.

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