analfabetismo no brasil
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ARIANE S. C. DE JESUS
ELIETE SANTANA GAMA
ISABELA DE GOES RODRIGUES
JULIANA O. NOGUEIRA
LAISE DOS SANTOS
MARIA VANDA SANTANA DOS SANTOS
Pesquisa
Pesquisa apresentada no curso de Pedagogia no 1° período para obtenção parcial da nota da disciplina de M.T.C. sob orientação do prof: Daniel Delgado Queissada.
Paripiranga- Ba
Março de 2014
Introdução
Um dos maiores problemas enfrentados pela educação no Brasil é o analfabetismo funcional, onde sabemos que ensinar a ler e escrever são tarefas da escola. Porém a todo instante nos deparamos com pessoas que se dizem “alfabetizadas”, que, no entanto não conseguem compreender textos simples como, por exemplo, uma carta, um aviso ou um anúncio.
Segundo KRÁS (Ano I, p.3) “o aluno não lê e, quando lê, não compreende o que leu.” Pois o analfabeto funcional é aquela pessoa que sabe escrever seu nome, lê e escreve frases bem simples, efetua cálculos básicos, mais, no entanto é incapaz de interpretar o que lê e de fazer uso dessa leitura e escrita em suas atividades cotidianas, o que o impossibilita como um ser pessoal e profissional. Hoje no Brasil segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional INAF (2009), 7% da população é totalmente analfabeta, sendo 21% no nível rudimentar que é aquele individuo que ler textos curtos e familiares como, por exemplo, (anúncio ou pequenas cartas) e 47% no nível básico, onde a pessoa já consegue ler e compreende textos de media extensão.
Somando estes dados pode-se dizer que 75% da população brasileira não possuem o pleno domínio da leitura e da escrita, onde somente 25% estão no nível de alfabetismo pleno que é quando o individuo ler, compreende e interpreta textos sem restrições.
Discussões a respeito do fracasso escolar tem sido alvo de varias pesquisas e analises nos sistemas de ensino. Onde todos esses baixos níveis de analfabetismo funcional deve-se, sobretudo á baixa qualificação dos