Analfabetismo Funcional
Acadêmico: Camila Elisio Momm
Professor Tutor Externo: Rose Cléia Vigolo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 0788) – Educação Inclusiva
20/03/2014
RESUMO
O estudo realizado tem como principal objetivo demonstrar, de uma forma bem sucinta , a definição de Analfabetismo Funcional, tendo por base alguns indicadores e níveis relacionados ao tema.
Por conseguinte, as discussões acerca da diferença entre analfabetismo e analfabetismo funcional, mencionando sua origem e história.
Palavras-chave: Analfabetismo Funcional. Inaf. Dificuldade.
1 INTRODUÇÃO
Questões como : saber ler e escrever seu nome, reter informações relevantes e realizar a soma do orçamento doméstico no fim do mês, já comprovam que um cidadão é alfabetizado? De alguma maneira estas práticas afirmam que sim . Afinal, estes são procedimentos básicos que nos tornam independente para a nossa sobrevivência na atualidade.
Porém, nem todas as pessoas são capazes de compreender integralmente o seu objeto de leitura ou até mesmo realizar uma operação matemática ligeiramente mais complexa como a porcentagem, por exemplo, ao fazer uma compra a prazo. Fazendo com que os níveis de analfabetismo funcional no Brasil sejam preocupantes e que deveriam ser prioridades das autoridades em Educação uma vez que o cidadão é agente atuante na sociedade.
2 ANALFABETISMO FUNCIONAL
É definida como analfabeto funcional, segundo a UNESCO, qualquer pessoa que saiba escrever seu nome, escrever frases simples e executar cálculos básicos, porém, não está apta a compreender nem interpretar integralmente aquilo que lê, além de não conseguir expressarem-se de maneira concisa e coesa suas ideias e nem realizar operações matemáticas com maior grau de dificuldade. O termo foi definido nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, que indicava a capacidade de compreender integralmente as instruções militares. Doravante o termo começou