Ana Fl via trabalho
Whetmore, um dos exploradores, sugere que um deles seja servido de alimento, e que a sorte devia ser usada para decidir quem ser seria sacrificado, e assim ficou pactuado. No trigésimo segundo dias, os exploradores são resgatados e é descoberto que Whetmore foi morto e comido por seus colegas. Depois de passarem por atendimento médico, os quatro foram julgados e condenados por assassinato, mas após um pedido de clemencia, vão a julgamento novamente.
Quatro juízes se reúnem para julgar o caso. Para o Juiz Foster, as leis tipificadas não se encaixam ao caso e adota o direito natura, absolvendo os réus, pois suas sobrevivências dependiam do ato. Enquanto para os juízes Tatting e Ken, as leis positivas devem ser aplicadas, mesmo havendo uma empatia pelos réus. O Juiz Handy acredita que o contrato firmado dentro da caverna é valido, já que foi aceito por todos e fica favorável a opinião pública, que acredita que os réus deveriam ser absolvidos. Havendo empate, a suprema corte mantêm a primeira decisão, condenando os réus a morte, de acordo com o texto da lei: “Quem quer que intencionalmente prive outrem da vida, será punido com a morte” N.C.S.A. (ns) parágrafo 12-A.