An lise Edito Tessal nica

Edito de Tessalônica

Análise externa
I- Natureza do texto
1. Categoria a que pertence: Narrativa, epistolar, legislativa, ata diplomática, fiscal, política, literária, religioso, etc.
R. Legislativa
2. Pertence a um ou mais tipos de fontes
R. Do Codex Theodosianus, XVI, 1-2
3. Local de origem e datação
Tessalônica em 27 de fevereiro de 380.
Salonica, também conhecida como Tessalónica ou Tessalônica é a segunda maior cidade da Grécia e a principal cidade da região grega da Macedônia. Sua população era de 763 468 habitantes em 2001, contando com os subúrbios junto ao golfo Termaico.
4. Referências ao estilo: Apologético, público, grandeloquente, fórmulas parecidas, mudanças linguísticas.
R. Público
II- Resumo do texto
1. Centrar-se no momento histórico a que o texto faz referência, devendo-se evitar as redundâncias e os detalhismos supérfulos.
2. Enquadrar o texto em seus limites geográficos, cronológicos, temáticos, etc.
3. Na análise externa deve-se sempre questionar: quem, quando, onde, como e por que.
Através do Édito de Tessalônica os imperadores romanos Graciano do Ocidente e Teodósio Oriente, em fevereiro de 380 d.C., estabeleceram que o Cristianismo se tornaria a religião oficial e promulgaram a fé da Igreja Católica, abolindo todas as práticas politeístas com força de lei, dentro dos domínios do Império. Elevaram o cristianismo à religião de Estado, sendo que seria católico somente quem observasse tal lei, devendo os demais serem considerados “insensatos” e “dementes”. Aparentemente a política imperial baseava-se na utilização da Igreja como aliada, na medida em que esta era uma instituição hierarquizada e centralizada e que nesse sentido, contribuiria para justificar a centralização do poder.

Análise interna
I- Recolha de termos e explicações minuciosas do texto.
1. Levantamento e agrupamento dos termos recolhidos segundo sua naturaza (políticos, militares, institucionais, etc).
R. Regidos pela nossa Clemência, Pontífice Dâmaso, infâmia dos dogmas