An lise do livro Psicologia Uma Nova Introdu o
Centro de Artes e Comunicação
Departamento de Rádio, TV e Internet
Disciplina: Psicologia da Comunicação / Patrícia Horta
Aluna: Ingrid de Moura Costa
Análise do livro: FIGUEIREDO, Luiz Cláudio Mendonça. Psicologia: Uma (nova) Introdução.
A dificuldade que a psicologia enfrentou inicialmente para se firmar como uma ciência independente foram várias, afinal, desde os tempos antigos os problemas que deveriam ser psicológicos eram acusados como enfermidade da “alma” ou loucura, nos tempos modernos, muitas ciências já tratavam do desenvolvimento do ser humano e da sociedade, como a Antropologia, a Sociologia, a Biologia e a Filosofia, então por isso, não havia a “necessidade” de um estudo mais aprofundado da mente, como achavam tais cientistas. Nesta época, a Psicologia era tratada como mero coadjuvante e dependente das ciências citadas, portanto, não era digna de se tornar uma ciência propriamente dita.
A Psicologia para ser independente, precisava de um objeto de estudo que dialogasse com o seu próprio sentido, o que para os idos dos séc. XVII e XVIII, ainda não havia sido completamente desenvolvida. Acredito que somente com estudiosos como Freud e Piaget é que a própria ciência se descontruiu até chegar ao ponto de se desenrolar sozinha, a partir de observações críticas e questionamentos desses estudiosos. Nesse âmbito, temos a subjetividade privatizada, que é o nosso pensamento, o nosso “eu”, a forma como pensamos unicamente, nossos sentimentos, nossos desejos. Tais características foram abordadas por vários cientistas ao longo dos séculos, e nota-se que, a subjetividade privatizada cresce e se solidifica em meio a crises de sua própria existência. Nesses momentos conflituosos, o homem, se apercebe como dono de seu próprio destino, tomador de suas próprias decisões, ora que toda crise, porém, tem seu declínio e logo, é perceptível que a capacidade moral ao qual o homem se acostumou se desfaz como folhas em chamas e toda