An Lise Descritiva Do Estudo De Tempos E M Todos
Danilo Albertini da Silva
Fabio Silva Fernandes
Willy Renan Braga da Silva
Resumo
Resumo: Este trabalho tem por objetivo relatar a importância da utilização dos estudos de tempos e métodos em setores produtivos, definindo o fluxo operacional mais adequado ao trabalho e identificar gargalos produtivos. O foco é a definição do tempo padrão das operações envolvidas em um processo produtivo através de ferramentas de cronoanálise e cronometragem, promovendo o controle do fluxo de processo e possibilitando análises diversas tais como: carga máquina, carga homem, eficiência, produtividade entre outros.
Introdução
Estudo de tempos e métodos:
BARNES (1977): os principais impulsos para o desenvolvimento dos sistemas de tempos predeterminados partiram de Frederick W. Taylor e de Frank B. Gilbreth.
Taylor
O estudo de tempos teve seu início em 1881 na usina da
Midvale Steel Company e Taylor foi o seu principal introdutor, ficando conhecido como o pai do estudo de tempos.
MAYNARD (1970): Frederick W. Taylor escreveu que para estabelecer um tempo padrão era necessário:
Subdividir a operação em elementos de trabalho
Descrever os elementos de trabalho
Medi-los com um cronômetro (adicionando certas permissões que levem em conta esperas inevitáveis e fadiga)
Tempo padrão: tempo de produção necessário (determinado pelo analista, com base nas observações) para garantir produtividade e qualidade. Gilbreth
Gilbreth subdividiu os elementos de Taylor em movimentos básicos que ele chamou de therbligs (Gilbreth escrito ao contrário, invertendo as letras ‘t’ e ‘h’):
Conjunto de movimentos fundamentais necessários para o trabalhador executar operações em tarefas manuais.
BORBA et al. (2011): os therbligs foram usados para estabelecer o tempo padrão de uma operação (como Taylor o fez com os seus elementos).
A decomposição de operações possibilitou: