An Lise Cr Tica
Nunca se discutiu tanto educação como nos últimos tempos. Chegou-se à conclusão de que medidas urgentes precisavamm ser tomadas. Mas de que forma se a própria política estimula o caos em que se encontra a educação no Brasil? Do que adianta números indicarem que o acesso à educação básica aumentou, quando a realidade é que o acesso não define qualidade, e a situação dessa última é desesperadora? O combate à repetência reflete o grande número de crianças que avançam de uma série/ciclo para outra sem terem aprendido absolutamente nada. Essas crianças são apenas números que projetam o país como combatente à repetência e ao analfabetismo, mas não condizem com verdadeira realidade. Políticas educacionais são de extrema importância juntamente com os investimentos, mas muito ainda terá que ser feito se o país quiser relamente avançar. Valorizar o profissional o profissional em educação, fomentando políticas que os capacitem, envolvendo ações que melhorem a qualidade do ensino no Brasil é primordial para que tenhamos um quadro de profissionais capazes, competentes e envolvidos não apenas em ensinar, mas ensinar com qualidade.
Fica claro para todos nós a importâcia de implementação de políticas públicas para melhorar a qualidade da educação e combater a diferenças educacionais. Porém programas dependem de recursos, entre ele o PNE, onde uma ação subisidia a outra. Se os agentes políticos não se comprometrem em cumprir os prazos determinaddos no PNE, o início do mesmo ficará inviabilizado. Cabe à nós, como sociedade civil, pressionar e mobilizar os governabtes para que ele, o PNE, não seja alvo da crise econômica no país, para que tenhamos no futuro uma verdadeira"Pátria Educadora".
Simone Aparecida Tanaka - Curso Técnico em Secretaria Escolar