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A autora José Maria de Camargo Barros, epõe em seu artigo, a necessidade de fazer uma relfexão sobre a formação dos profissionais na área de Educação Física e a importância de se abordar o tema relativo a organização profissional e discorrer sobre o problema enfrentado por muitos no mercado de trabalho. A desvalorização do profissional também é um dos temas abordados e deixando de discriminar a atividade do profissional para que as atividades do educador não se limite. A organização profissional é primordial, porém o conhecimento que é adquirido pelos profissionais de forma geral é pouco aproveitado pela sociedade.
Há também um preocupação dos orgãos de pesquisa em não haver conselhos que organizem profissionalmente atuando sobre decisões, implementação de recursos, resolvendo problemas inerentes à área, como por exemplo os conselhos regionais de medicina. Se houvessem orgãos desse nível, certamente haveria uma valorização do profissional.
Para a autora, é necessário que as atividades do profissional de educação física não se limite as atividades dos alunos de 1º e 2º grau. É preciso que no ensino superior seja específico na graduação de modo que leve o profissional a não se limitar apenas nessa atividade, passando habilidade, técnicas e conhecimentos aos alunos. A organização profissional por meio de orgãos regularizados, valorizaria a profissão, traria recursos e decisões que beneficiariam, ou seja, caminhar para criação dessas medidas, ou seja, a criação de uma organização profissional, dentro de um conceito moderno e não corporativo que atuará em benefício dos profissionais, influenciando na graduação, organização e no currículo desses profissionais. A especialização dos profissionais é um dos pontos da organização profissional.
O tema do texto não deve abordado de forma complexa sem adentrar no aspecto da organização profissional. Deve- se, criar uma organização profissional e valorizar a mesma.