Amostragem não aleatória
1. DESENVOLVIMENTO
Em algumas pesquisas a seleção da amostra é bastante difícil ou impossível. Certas vezes essa dificuldade pode ser contornada pela amostragem aleatória de conglomerados ou seja, é uma técnica de amostragem que gera resultados menos precisos é chamado de conglomerados o grupamento de elementos da população, para obter a amostra são retirados proporcionalmente elementos desse grupo.
A amostragem não aleatória tem como propósito retirar uma amostra que possa representar bem a sua população. Dentro da amostragem não aleatória encontra-se a amostra por cotas, para retirar uma amostragem por cotas a população é dividida em subgrupos (ex.: socioeconômico) então são retirados dessa população uma porção equivalente de cada subgrupo e assim se obtém a amostra. E a amostragem por julgamento, segundo Barbetta (2003, p.56) são “... aqueles julgados como típicos da população que se deseja estudar”. São retirados dessa população a amostra que melhor representará sua população, mas os resultados dessa pesquisa não obtém generalidade.
Amostra de conveniência. Este tipo de amostra é composta por elementos que estão facilmente disponíveis ao pesquisador. As amostras de conveniência são tidas por muitos estudiosos como exemplo clássico da amostragem não casual e fonte de amostras tendenciosas ou enviesadas, por este motivo é alvo de serias restrições. (MORAIS, 2007)
Essa técnica é mais comum em hospitais, centros médicos ou ambulatórios pois nesses locais os elementos da população para pesquisa são retirados com mais facilidade, ex.: pesquisar resultados de tratamento psicológico em dependentes químicos, para obter sua população e amostra o pesquisador contata centros especializados nesse tipo de tratamento. Mas com a utilização desse tipo de amostragem há possibilidade de o pesquisador obter uma amostra não representativa da população.
Para que isso não ocorra os pesquisadores adotam os critérios de inclusão e de exclusão. “Para limitar e também