Amostra o Trabalho
Este ensaio tem como objetivo, dentre tantos temas discutidos, retratar o Fanatismo como um todo e abordar algumas especificidades. A palavra fanático começou a ser utilizada no século XVIII e referia-se a pessoas que seriam partidárias extremistas, exaltadas e acríticas de uma causa religiosa ou política. A perda de controle e de discernimento do que é certo e errado é comum em alguém fanático por ter como verdade absoluta o que o seu ídolo, crença ou time determina. O fanatismo procura uma adesão a algo que o complete, algo que ele gostaria de ser ou ter, tendo isso como único e endeusando o colocando em um pedestal. O Fanatismo é uma manifestação de um grupo de pessoas que se consideram detentoras de uma verdade indiscutível, verdade esta advinda de um ídolo, e que procuram colocar essa verdade em prática muitas vezes a qualquer custo como forma de respeito e admiração. Analisando uma forma de Fanatismo podemos citar o religioso, que estabelece uma intensa comunicação entre seus componentes e procura convencer cada vez mais pessoas a também seguirem seus ideais. Utilizando fiéis e meios de comunicação como TV, rádio e jornais. O fanático acaba por ser uma pessoa intolerante, não admitindo o questionamento de ninguém, sem aceitar maneiras de pensar e agir diferentes, sem esse diálogo, geralmente quando se há um indagamento acaba gerando discussões, pois não se pode opinar ou infligir àquilo em que o fanático apresenta como sendo uma verdade única.
O Fanatismo pode ser bem confuso por ser tão comum, e quando algo se configura como tal, raramente é dada a devida importância ao assunto. Há uma diversidade incrível de fanáticos, os fãs de futebol, de música, de religião. Para Walter Benjamim (1987) a autenticidade de uma coisa refere-se a tudo o que ela contém e é originalmente transmissível, desde sua duração material até seu poder de testemunho histórico. Ou seja, a pessoa mostra