AMOR
Pré-história indígena e Nova Holanda
Os índios Lenape, falantes da língua Algonquiano, eram os habitantes originais da ilha de Manhattan. Eles encontraram o italiano Giovanni da Verrazano em 1524, o primeiro explorador europeu a descobrir Porto de Nova York em canoas. Giovanni da Verrazano chamou o lugar “Nouveau Angoulême” (Nova Angoulême), em homenagem ao rei francês Francisco I, em cujo serviço ele navegou. Embora Verrazano tenha explorado o porto de Nova York, presume-se que ele não foi além da ponte que hoje leva seu nome, mas navegou de volta para o Atlântico. A área só foi totalmente documentada com a viagem de Henry Hudson, um inglês contratado pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais. Hudson descobriu Manhattan em 11 de setembro de 1609 e continuou sua viagem pelo rio, que hoje leva seu nome, o Hudson, até chegar ao local que hoje é a capital do Estado de Nova York: Albany.
Em 1614, um navio holandês da Companhia das Índias Ocidentais chegou à ilha de Manhattan, em Nova York. A equipe queria proteger o comércio de peles da empresa no Vale do Hudson. A cidade foi chamada de Nova Amsterdã em 1625. Em 1628, Peter Minuit comprou Manhattan dos índios por bugigangas no valor de 60 florins. Em 1653 foi construída uma parede como proteção contra os índios. Os britânicos e a Revolução Americana
Este período começou quando os britânicos tomaram Nova Amsterdã e Nova Holanda dos holandeses, em 1664. Em 1673, a Holanda esteve mais uma vez no poder, sendo o último governador Peter Stuyvesant. Logo depois da mudança de nome, para “New Orange”, a cidade foi definitivamente transferida para os britânicos, com o Tratado de Westminster, em 1674, em troca pelo atual Suriname. Em 1720, o primeiro estaleiro foi construído. A construção de navios foi uma importante fonte de renda.
Com a cidade, rebatizada de Nova York em homenagem ao duque de York, e as áreas circundantes desenvolvendo-se, fortes sentimentos de independência cresciam