A palavra amor (proveniente da palavra homônima em latim) é usada geralmente como o conceito de formação de um vínculo emocional com outro individuo. Levando em conta o sentido emocional da palavra, o amor é considerado desde os primórdios da consciência filosófica humana, o sentimento mais nobre que se possa sentir, a maior de todas as conquistas de um ser. O amor, descrito pelo dicionário como, “Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atração; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa” é talvez uma das palavras a qual nunca se terá um significado lógico ou restrito no sentido informativo da mesma. No entanto, sabe-se que o amor, por sua vez pensado de uma maneira comportamental, é o estado de espírito (se for) que no principio abrange a maior quantidade de expectativas e esperanças. E é ai que se coloca outra definição do que é amar (esta mais cientifica), que seria a capacidade de receber ou oferecer comportamento amoroso e enviar de volta estímulos que partem de sensações corporais e psíquicas capazes de manter ou motivar esse amor. Ou seja, o amor nada mais é, segundo o que se vê até aqui, um comportamento de atração, paixão, convívio, afeição, desejo, e satisfação. É uma forma de manter perto quem ou o que se ama. É um estimulo comportamental reforçador positivo, da parte de quem ama, e principalmente de quem é amado. Mas é claro que não há regras para significado de tal palavra, muito menos para tal comportamento. Na perspectiva filosófica, por exemplo, Platão define o amor com uma caçada, como a busca (muitas vezes obsessiva) por algo que não se tem. Para outros filósofos da Grécia antiga o amor era o principio da relação entre seres humanos. Já para Giovanni Bona, só se encontra o verdadeiro sentido de um amor, quando o mesmo acaba. Já a biologia descreve o amor como qualquer outro instinto humano, tal como sede ou fome. Para a psicologia, o amor provém de