Amoladores de facas

Resumo: A Atraiz, o Padre e a Psicanalista – os Amoladores de Facas. “Propõem - se de mostra a ideia de um genocídio social de forma indireta pelos chamados ‘‘amoladores de facas” onde no cotidiano influenciam e servem como justificativa para as decisões pessoas de conseqüência coletiva. Levando em consideração a quantidade de notícias que abordam a violência causando a morte, sejam elas de caráter discriminatório á um determinado grupo social, há indivíduos doutorados, ou pessoas que possuam uma opinião pública reconhecida, que de certa forma amolam, preparam o contexto para tais atos, mais se dizem incapazes cometer uma ação agressiva, sendo cúmplis das facas que nãos os ferem mais faz ferir o outro. Os discursos moralistas alimentam a “opinião própria”, autoritária e preconceituosa sofre a visão humana eugênica, desqualificando a subjetividade de cada pessoa e excluiando sua diversidade. A violência física, verbal e social contra homossexuais, negros e mulheres são exemplos construções pautados por amoladores de facas.
De acordo com o texto a psicanalista expõe sua ideia de que a homossexualidade não deve ter ser temida se o individuo tiver uma infância saudável resolveria o seu complexo do Édipo. A atriz da mesma forma reproduz a ideia da psicanalista dizendo ser tudo protudo de um relacionamento familiar, afirma ainda não ter preconceitos. No discurso do padre, Deus não deve interferir em fatos da natureza, sendo esse ‘’castigo’’ uma forma de fazer os homens buscarem, o bem e saúde. Os personagens anteriormente dizem não ser homofônicos, mais dão os que têm coragem para cometer um ato violento uma justificativa vazia em determinado ponto de vista.
Ser um amolador de faca é de forma indireta profanar discurso de um genocídio social, ao qual não permite ao outro a possibilidade de aceitar a forma singular humana, sua subjetividade. Não a padronização de pessoas, nem da felicidade, ser diferente não é um fardo ou uma dádiva é tudo muito mais complexo e