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-O mais longo dos silêncios é o da história judia (falta foco, Estado, território)
-Necessidade de ter uma história: séc . XVI após a expulsão na Espanha (O Decreto de Alhambra foi um decreto régio promulgado pelos Reis Católicos (Isabel I de Castela e o rei Fernando II de Aragão), ordenando a expulsão ou conversão forçada da população judaica da Espanha, e levando à fuga e dispersão dos sefarditas (judeus ibéricos) pelo Magrebe, Médio Oriente e sudeste da Europa. Foi escrito por Juan de Coloma, o secretário real, e assinado em Alhambra,Granada, a 31 de Março de 1492.)
-só se tornou mais forte no século XIX com o movimento sionista
-historiadores para recuperar o seu passado
-judeus fora da historiografia polonesa
-na Rússia pelo menos discutiram a condenação ou não dos pogroms Pogrom (iídiche פּאָגראָם)1 (do russo погром) é um ataque violento maciço a pessoas, com a destruição simultânea do seu ambiente (casas, negócios, centros religiosos). Historicamente, o termo tem sido usado para denominar atos em massa de violência, espontânea ou premeditada, contra judeus, protestantes, eslavos e outras minorias étnicas da Europa, porém é aplicável a outros casos, a envolver países e povos do mundo inteiro.
-“judeu” raramente aparece na historiografia alemã (o genocídio nazista não foi uma espécie de acidente que interrompeu um intercâmbio entre alemães e judeus da Alemanha: ele assinou, tragicamente, a ausência desse intercâmbio)
-judeu fedorento (denominação usada na alsácia)
-relato dos judeus, anos depois da invasão alemã: eram bem tratados. Depois ficaram sabendo da pesquisa do ano de 1976 em que ainda eram chamos de judeus sujos. Depois de lembraram que tinha queimado uma sinagoga e que não ficaram felizes em vê-los
- marcados pelo pesadelo do genocídio
-silêncio: segredo de sua história pessoal que ninguém poderia partilhar
-Esse balbucio, esse silêncio não constituirão a primeira forma da contra-história?
-história institucional pode desaparecer e e