Aminoglicosídeos
Acadêmicos:
Célia Paula Rodrigues Dayane Eloá Monteiro Erick S. Magalhães Bastos Ilmara Antunes de Almeida Sandra S. Santiago
Professor: Leandro Dobrachinski III Semestre 2013.1 - TURMA A
AMINOGLICOSÍDEOS
Tratamento de primeira linha para um limitado número de infecções.
TRATA INFECÇÕES GRAM-NEGATIVAS AERÓBICAS
MECANISMO DE AÇÃO
Inibidores irreversíveis da síntese proteica
Ultrapassa a membrana celular
Pode ser bloqueado ou inibido por uma redução do pH ou por condições anaeróbicas, como em um abscesso.
RESISTÊNCIA MICROBIANA
As bactérias podem ser resistentes aos aminoglicosídeos por possível Impossibilidade de penetração no interior da célula. Baixa afinidade do fármaco pelo ribossomo bacteriano.
Inativação do fármaco por enzimas modificadoras.
ESPECTRO
Exibem pouca atividade contra os microorganismos anaeróbicos ou bactérias facultativas. Não deve ser usada como medicação única para infecções causadas por bactérias Grampositivas.
Primeiramente dirigida contra os bacilos Gramnegativos aeróbicos.
Em combinação com um agente ativo contra a parede celular (penicilina ou vancomicina).
Produzem efeitos bactericidas sinérgicos contra os enterococos, estreptococus e estafilococus
FARMACODINÂMICA
Os aminoglicosídeos atuam na inibição irreversível da síntese proteica bacteriana. Necessidade de participação do oxigênio no transporte do antibiótico. Ajuda a explicar a ausência de ação desses fármacos contra micro-organismos anaeróbicos.
Após o início do mecanismo de ação, o fármaco ultrapassa a membrana externa do patógeno através dos canais de porina.
Os aminoglicosídeos atuam na inibição irreversível da síntese proteica bacteriana.
O aminoglicosídeo pode então inibir a síntese de proteínas interferindo no complexo de iniciação de peptídeos, provocar uma leitura equivocada do RNA, e levar a formação de peptídeo