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BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 23, abrir um processo criminal contra o senador João Ribeiro (PR-TO). Os ministros do STF receberam a denúncia na qual o Ministério Público Federal acusa Ribeiro de envolvimento com trabalho escravo. Com a decisão, o senador passa da condição de investigado para a de réu.

De acordo com a acusação, o congressista teria participado de aliciamento fraudulento de trabalhadores em Araguaína, no Estado de Tocantins, para que trabalhassem numa fazenda dele, localizada em Piçarra, no Pará. A denúncia teve como base uma inspeção realizada em 2004 por auditores do Ministério do Trabalho. A inspeção ocorreu após um trabalhador ter comunicado à Comissão de Pastoral da Terra (CPT) a suposta existência de trabalho escravo na fazenda.

Na inspeção, os funcionários do Ministério do Trabalho relataram ter encontrado 35 trabalhadores em condições subumanas de trabalho e acomodação. De acordo com os técnicos, os homens trabalhavam em jornadas excessivas e dormiam em ranchos cobertos com folhas de palmeira, sem sanitários e sem água filtrada. Os advogados do senador negaram que houvesse trabalho escravo

Conclusão da pesquisa - É grandioso antever primeiramente o aspecto em si e próprio da escravidão. Explico desde já e inicio pois com esse debate, pois surge em nossas mentes um grande descontentamento por ainda verificar que, séculos se passaram e ainda se verifica uma prática tão inadequada, desumana e inaceitável a sociedade em que vivemos, e não tão somente ao tempo que vivemos, pois ao remige da escravidão sempre se observou repudio, por nao respeitar em momento algum a diginidade da pessoa humana. Assim dito, nossa Costituiçao Federal em seu art 1º, III, ilumina a contrariedade e o porque deste tamanho repudio que a relaçao de escravidão gera. Preceitua da seguinte maneira a redaçao da norma legal, dizendo ter como fundamento, ou seja, como foco, como motivo principal de todo o