Americanismo e fordismo
O americanismo e o fordismo derivam da necessidade imanente de organizar uma economia programática e que os diversos problemas examinados deveriam ser os elos da cadeia que assinalam exatamente a passagem do velho individualismo econômico para a economia programática. Estes problemas surgem das diversas formas de resistência que o processo de desenvolvimento encontra na sua marcha.
Os trabalhadores italianos, como indivíduos e como organizações, ativa e passivamente, jamais se opuseram ás inovações tendentes a diminuir os custos, a racionalizar o trabalho, a introduzir novos mecanismos e organizações técnicas mais perfeitas do complexo empresarial. Este fato verificou-se na América e determinou a semi liquidação dos sindicatos livres e a sua substituição por um sistema de organização sindical foi vigorosamente combatida e derrotada.
Alem dessas considerações, apresenta-se outra série de questões: o movimento corporativo existe e, sob alguns aspectos, as realizações jurídicas já verificaram as condições formais em que as transformações técnica-econômica pode-se realizar em larga escala, sem que os operários possam opor-se a ela e possam lutar para serem os seus portadores.
A questão sexual aparece amplamente, muitas vezes de modo predominante, trata-se de uma tentativa de regularizar a questão, de fazer dela uma coisa seria, mas que parece não ter alcançado o seu objetivo, deu lugar a distorções feministas mórbidas e criou para a mulher das classes altas uma posição social paradoxal.
Todas as mudanças do modo de ser e viver se verificam através de coerção brutal, através do domínio