american way of life
Durante a guerra fria a expressão “American Way of Life” era muito utilizada para mostrar as diferenças de qualidade de vida entre as populações dos blocos capitalista e socialista. Naquela época a cultura popular americana acreditava que qualquer individuo independentemente das suas circunstâncias de vida no passado , poderia aumentar significativamente a sua qualidade de vida no futura através de determinação, trabalho dura e habilidade. Politicamente, o American Way acredita na crença da “superioridade” da democracia dita livre, fundada num mercado de trabalho competitivo sem limites. As pessoas ou eram capitalistas ou comunistas, e isso vinha da propaganda onde cada lado queria “vencer a guerra”. O lado capitalista liderado pelos EUA, teve intensificação na produção de carros, tornando-se o símbolo de consumo na época. A cultura também foi atingida, onde houve a valorização dos EUA pelo cinema americano, Hollywood produzia/produz filmes exaltando os EUA, o que exercia grande impacto na sociedade da época. A forma de se vestirem e comportarem. Em contrapartida os comunistas procuravam reverter a situação, também pela propaganda. As palavras que dominavam as sociedades de consumo ocidentais deixaram de ser as dos livros e passaram a ser as das marcas comerciais de produtos como por exemplo a Coca-Cola. Estas marcas começaram a ser estampadas em peças de roupa e adquiria o mérito do estilo de vida, geralmente juvenil que esses nomes simbolizavam. Imagens tornaram-se ícones de tais sociedades, as das diversões e consumo de massa, como as estrelas de cinema, e produtos enlatados (Coca-Cola, Campbell’s soup). Na década de 1960 no coração da democracia de consumo, a principal escola de pintores abdicou de fabricantes de imagens tão ou mais poderosas que a arte tradicional. A pop-art passava o tempo a reproduzir novas obras, e foi ai que as garrafas de Coca-Cola, as latas de sopa Campbell’s e a Marilyn Monroe se tornaram