Amea As Online
As conclusões de dois estudos globais que revelam os crescentes desafios de segurança enfrentados por empresas, departamentos de TI e indivíduos, especialmente à medida que os funcionários adquirem mais mobilidade ao misturar trabalho e estilos de vida pessoal ao longo do dia.
Apesar das suposições populares de que os riscos de segurança aumentam à medida que a atividade on-line das pessoas se torna mais obscura, conclusões revelam que a maior concentração de ameaças não tem como alvo sites de pornografia, produtos farmacêuticos ou de apostas, mais destinos legítimos visitados pela massa de internautas, como as principais ferramentas de busca, sites de varejo e de mídia social.
Descobriu-se que a probabilidade de receber conteúdo malicioso é 21 vezes maior em sites de compras on-line e 27 vezes maior em ferramentas de busca do que um site de software pirata. Anúncios on-line têm 182 vezes mais probabilidade de apresentar conteúdo malicioso do que sites de pornografia.
Os riscos de segurança aumentam nos negócios porque muitos funcionários adotam no trabalho seus próprios estilos de vida, utilizando seus dispositivos pessoais, e mesclando o comportamento profissional e on-line com as rotinas pessoais praticamente em todos os lugares – no escritório, em casa ou qualquer outro lugar.
As implicações dessa tendência de “consumerização” na segurança dos negócios são ampliadas pelas percepções sobre a postura da nova geração mundial de trabalhadores, a Geração Y.
De acordo com o estudo, a maioria dos funcionários da Geração Y acredita que a era da privacidade terminou (91% no mundo e 90% no Brasil), mas um terço diz não se preocupar como todos os dados que são armazenados e obtidos a seu respeito (no Brasil o índice de entrevistados que não se preocupam como os dados são armazenados é de 25%).
Estão dispostos a sacrificar informações pessoais em prol da socialização on-line. Na realidade, mais