Ambiente Organizacional
Mudança, segundo Idalberto Chiavenato, é a transição de uma situação para outra diferente, a qual implica em novos caminhos, novas soluções, novos valores. A mudança hoje pode ser considerada uma das principais atividades das organizações. As empresas, setores, departamentos e, principalmente, pessoas que não estiverem envolvidas no processo de mudança do mundo atual poderão, com certeza, se considerar algo do passado, com valores, comportamentos e atitudes ultrapassados.
De acordo com Chiavenato, as organizações estão sujeitas a fatores internos e externos que continuamente sofrem mudanças. Os fatores externos influenciam as organizações através de modificações tecnológicas, econômicas, ambientais, políticas, sociais, culturais e legais (macroambiente), e também através de seus clientes, fornecedores, concorrentes e agentes reguladores (microambiente). Já os fatores internos influenciam as organizações através de novos objetivos organizacionais, novas políticas gerenciais, diferentes tecnologias, novos métodos e processos de operação e novos produtos e serviços, provocando mudança nos departamentos e em toda a organização e, consequentemente, no comportamento dos trabalhadores.
Para Eduardo Soto, a parte viva de uma empresa é a sua gente, os donos, os dirigentes, gerentes, intermediários, supervisores e operários e, por isso, cada vez que as coisas não fluem como se espera (...), deve-se fazer ajustes, e estes começam pelas pessoas.
Assim, antes de conduzir às metas e objetivos de uma organização, os gestores devem olhar para os profissionais em primeiro lugar, procurando evitar conflitos, conforme o exposto no texto, fazendo com que uns se importem com os outros.