Ambiente Externo
EXTERNO
Macroambiente:
Fatores econômicos – Em 2008, quando o princípio de uma crise mundial emergiu a frente às organizações, os investimentos e projetos foram congelados, até que a grande crise acabasse. No início de 2009, foi o fim de grandes, médias e pequenas organizações, as quais tiveram que demitir seus funcionário e fechar as portas, pois não reagiram e não tiveram controle sobre o que estava acontecendo naquele momento.
Desde o incício da crise a Nestlé teve cuidado, porém não deixou de reagir ao que muitos temiam. Manteve seus projetos, investimentos e aproveitou as oportunidades que o mercado ofereceu.
Segundo o senhor Ivan Zurita, presidente da companhia por 11 anos e atualmente presidente do conselho consultivo da empresa no Brasil, o início de 2009 foi lento para a empresa, contudo reagiu e no segundo semestre do mesmo ano ganhou forças, o que fez fechar o ano com percentuais acima dos esperados, 7% a 10% de crescimento real de faturamento, o que significou R$ 15,5 bilhões
No ano de 2011, ainda com Ivan Zurita, atingiu o resultado de 20,5 bilhões de reais.
As perspectivas de crescimento no país e a estabilidade financeira vivida por grande parte da população brasileira motivam a Nestlé a realizam investimentos nos seus segmentos de negócios.
Fatores Políticos/Legais – A Nestlé respeita as leis em todos os momentos e em todos os países onde atua.
Conforme documento corporativo da empresa, os colaboradores da Nestlé em todo o mundo vivem e sustentam este compromisso em suas responsabilidades diárias, fazendo com que a reputação da Nestlé seja hoje seu mais importante alvo.
A empresa possui um código de princípios Nestlé de gestão empresarial disponível para funcionários que prescrevem certos princípios e valores com os quais a empresa se compromete mundialmente.
Fatores Culturais – Os princípios da Nestlé estão alicerçados aos contidos no acordo Global das Nações Unidas. Em 1987, foi criada a antiga Fundação Nestlé de Cultura,