AMBIENTAÇÃO NO PODER PUBLICO
O ensino a distância requer disciplina e autonomia do aluno, pois depende de um estudo solitário pela falta da socialização com os colegas, a ausência física do professor e também as dificuldades em compreender as ferramentas disponibilizadas no ambiente virtual, como relatado por Amarilla (2011).
(http://www.uninove.br/marketing/fac/publicacoes_pdf/educacao/v5_n1_2014/Aldenice.pdf)
O aluno da EaD tem que se tornar criativo, crítico, atuar como pesquisador e interagir constantemente com o conhecimento, com os colegas e com os professores; • Ele precisa aprender a aprender e desenvolver um princípio que é fundamental e determinante na sua vida acadêmica a distância: a autonomia. • Deve organizar-se em relação à utilização do tempo, ter iniciativa para buscar outros conhecimentos, estabelecer interações, ser responsável em relação ao cumprimento das atividades propostas, participar dos encontros presenciais e/ou virtuais, ser solidário e colaborativo com todos, utilizar os meios de comunicação com habilidade e destreza e de maneira ética e produtiva.
(LIVRO BASE DA DISCIPLINA: AMBIENTAÇÃO EM EAD DA IFPR)
Os alunos que se prestam a encarar um estudo “virtual” devem estar certos de que podem administrar bem o tempo que tem, além de ter um perfil dinâmico, independente e disciplinado. Por mais que os cursos ofereçam suporte de professores, é preciso ter em mente que esse tipo de método exige que o aluno seja um tanto quanto autodidata.
(http://vestibular.brasilescola.com/ensino-distancia/perfil-dos-alunos.htm)
O presidente da Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed), Fredric Michael Litto, reforça que, além do aluno de EAD ter de cinco a 10 anos mais do que o estudante tradicional, ser casado e ter filhos na maioria dos casos, ele também é uma pessoa motivada e organizada.
— Um curso à distância não é para qualquer um. O aluno precisa ter características específicas: não