ambiental
Uma vez que os recursos são escassos, sempre existe a necessidade de sabermos, com exatidão, de onde vieram os recursos empregados pela empresa, onde foram investidos e como se deu a multiplicação desses recursos.
Faz parte da rotina do administrador a tomada de decisões. Logo, é importante que as informações estejam corretas, certo?
Nesse sentido, há a necessidade de dados e informações corretas que contribuam para uma boa tomada de decisão.
Uma breve história da tomada de decisão
O homem está sempre buscando novas ferramentas e novos modos de pensar para ajudá-lo a decidir.
Da interpretação das vísceras de animais à inteligência artificial, o caminho percorrido é longo e inusitado.
Em meados do século passado, Chester Barnard, executivo aposentado do setor de telefonia e autor de As Funções do Executivo, inseriu a expressão “tomada de decisão”, típica do vocabulário da gestão pública, no mundo dos negócios. Ali, ela passou a substituir descrições mais limitadas como “alocação de recursos” e “definição de políticas”.
A chegada desta expressão mudou o modo como o administrador via aquilo que fazia e gerou uma nova firmeza no agir, um desejo de conclusão, diz William Starbuck, professor residente da Charles H. Lundquist College of Business, da University of Oregon. “Definição de políticas pode ser algo interminável, e sempre vai haver recursos a alocar”, explica. “Já ‘decisão’ implica o fim das deliberações e o início da ação.”
Barnard e outros teóricos depois dele, como James March, Herbert Simon e Henry Mintzberg, lançaram as bases do estudo da tomada de decisão na administração. Mas o processo decisório em empresas é só uma pequena onda em uma corrente de pensamento nascida de um tempo em que o homem, diante da incerteza, buscava orientação nos