amambai
Cavalheiro, Amaral, Albuquerque, Machado, Brum, Belmonte, Souza, Silveira, Otano, Pires entre outros tantos que para citar não haveria espaço.
Mas nem sempre a história registra o nome daqueles que construíram na paz e na guerra.
Uma cidade sem memória é uma cidade sem história, onde os cidadãos vivem
individualmente, sem se preocupar com o social.
Para tanto estamos iniciando o projeto de Pesquisa:
"Amambai: Patrimônio da União de um povo."
Tendo por finalidade levantar a memória fotográfica da cidade, Documentos diversos , mapas, imagens, testemunhos que ilustrem e enriqueçam as histórias narradas.
Convido-os a visitarem o site e conhecerem mais de nossa cidade:
http://www.amambaipatrimoniouniao.blogspot.com.br/
O atual Município de Amambaí teve seu primeiro devassamento realizado pelo bandeirante Aleixo Garcia.
Entretanto seu povoamento se iniciou por volta de 1580 com o estabelecimento das missões jesuítas espanholas.
A reunião de Portugal e Espanha sob o governo de uma só coroa, além de invalidar o Tratado de Tordesilhas, permitiu que as missões jesuítas ampliassem sua zona de influência em direção ao nascente, buscando uma saída para o litoral; situação que não agradava aos habitantes coloniais do Brasil.
Por este motivo, em agosto de 1628, Antônio Raposo Tavares organizou uma bandeira e partiu em direção às missões jesuítas sediadas em Guaíra, destruindo-as completamente. Houve revanche por parte dos adversários e por isso, os embates bélicos entre bandeirantes e castelhanos se prolongaram por muitos anos, na região sul da província, agravando-se com o rompimento dos Tratados de 1750.
Em vista da situação, D. Luiz de Souza, Capitão-General de São Paulo fundou uma fortaleza em Iguatemi, denominando-a de Colônia Militar de Iguatemi, a qual se manteve até 1777, quando foi atacada por forças castelhanas a mando de Agostinho Fernandes de Pinedo, Governador do Paraguai. O