Alzheimer

Alzheimer

Foi descrita pela primeira vez em 1906, pelo psiquiatra e neuropatologista Alouis Alzheimer, que ao fazer uma autopsia percebeu no cérebro do morto um problema dentro dos neurônios, esses pareciam atrofiados em vários lugares do cérebro e cheio de placas estranhas e fibras retorcidas, enroscadas umas nas outras. Atinge 1% de idosos entre 65 e 70 anos, 6% aos 70, 30% aos 80 anos e mais de 60% depois dos 90 anos.
O que é?
É uma doença do cérebro, degenerativa, produz atrofia progressiva, com inicio mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, afeta as áreas da linguagem e provoca mudanças de comportamento.
Causas da doença
As causas da doença ainda não são conhecidas, mas sabe-se que existem relações com certas mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas. Alguns estudos apontam como fatores importantes para desenvolvimento da doença:
Aspectos neuroquímicos: diminuição de substancias através das quais se transmite o impulso nervoso entre os neurônios, como a acetilcolina.
Aspectos ambientais: exposição/intoxicação por alumínio e manganês.
Aspectos infecciosos: como infecções cerebrais e da medula espinhal.
Pré-disposição genética em algumas famílias, não necessariamente hereditária.
Sintomas
No começo são os pequenos esquecimentos, aceito pelos familiares como parte do envelhecimento, mas que vão se agravando gradualmente. Os idosos tornam-se confusos, às vezes agressivos, passam a apresentar distúrbios de comportamento e acabam por não reconhecer seus familiares.
À medida que a doença evolui tornam-se mais dependentes da família ou dos cuidadores, precisam de ajuda para se locomover, têm dificuldades para se comunicarem, e passam a necessitar de supervisão integral para suas atividades comuns de vida diária, até mesmo as mais elementares como a alimentação e higiene.
Reconhecem-se três fases na evolução da doença:
Na fase inicial o