Alzheimer
CAMILA MATSUMOTO
CAMILA MANZANO
CARMEM LÚCIA GARCIA SILVA
LILIAN BANNWART
JOSIANE BIEGAS
ALZHEIMER
MARINGÁ
SETEMBRO/2007
ÂNGELA D. D. COSSA
CAMILA MATSUMOTO
CAMILA MANZANO
CARMEM LÚCIA GARCIA SILVA
JOSIANE BIEGAS
ALZHEIMER
MARINGÁ
SETEMBRO/2007
Demência Alzheimer
Durante as últimas décadas, o envelhecimento da população mundial fez com que a demência passasse a ser um dos mais importantes problemas de saúde pública da atualidade, devido ao aumento no número de casos de doenças crônico-degenerativas. A doença de Alzheimer é a causa mais freqüente de demência, onde ocorre um declínio das habilidades intelectuais como memória, linguagem, percepção, planejamento e alterações das atividades motoras. A demência de Alzheimer foi descrita pela primeira vez em 1907 pelo neurologista alemão Alois Alzheimer. Em novembro de 1906, durante o 37o. Congresso do Sudeste da Alemanha de Psiquiatria fez uma conferência, com o título "Sobre uma Enfermidade Específica do Córtex Cerebral", onde a define como uma patologia neurológica, não reconhecida, que cursa com demência, destacando os sintomas de déficit de memória, de alterações de comportamento e de incapacidade para as atividades rotineiras.
- Anatomia fisiopatológica - Alzheimer
A anatomia patológica evidencia a presença de placas senis e degeneração dos novelos neurofibrilares, particularmente no neocórtex, hipocampo e amigdala. As lesões do hipocampo produzem os distúrbios da memória e do comportamento, onde suas extensões ao neocórtex se relacionam aos complexos de afasia-apraxia-agnosia A perda neuronal no hipocampo e no córtex cerebral, claramente demonstrada, pelo alargamento dos sulcos, cavidades cerebrais e o adelgaçamento dos giros. Há evidencias de disfunção colinérgica na doença de Alzheimer, onde