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Leptospirose | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET
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Índice
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS
Descrição
Fase Precoce
Fase Tardia
Sinonímia
Agente Etiológico
Reservatório
Modo de Transmissão
Período de Incubação
Período de Transmissibilidade
Complicações
Diagnóstico
Exames Inespecíficos
Diagnóstico Diferencial
Fase Precoce
Fase Tardia
Tratamento
Medidas de Suporte
Características Epidemiológicas
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Objetivos
Notificação
Definição de Caso
Suspeito
Confirmado
Descartado
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Relativas às Fontes de Infecção
Controle da População de Roedores
Relativas às Vias de Transmissão
Relativas ao Suscetível
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leptospirose
Última revisão: 31/01/2011
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Reproduzido de:
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO – 8ª edição revista [Link Livre para o Documento
Original ]
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Vigilância Epidemiológica
8ª edição revista
BRASÍLIA / DF – 2010
Leptospirose
CID 10: A27
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS
Descrição
Doença infecciosa febril de início abrupto, que pode variar desde formas assintomáticas e subclínicas até quadros clínicos graves associados a manifestações fulminantes. Didaticamente, as apresentações clínicas da
Leptospirose foram divididas considerando as fases evolutivas da doença: fase precoce (fase leptospirêmica) e fase tardia (fase imune).
Fase Precoce
Caracterizada pela instalação