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O Paradigma Imperativo é baseado na arquitetura de Von Neumann. É o primeiro paradigma a existir e até hoje é o dominante.
Esse paradigma segue o conceito de um estado e de ações que manipulam esse estado, nele encontramos procedimentos que servem de mecanismos de estruturação.
Podemos denominá-lo de procedural por incluir sub-rotinas ou procedimentos para
Estruturação.
O paradigma imperativo descreve a computação como ações, comandos, que mudam o estado, variáveis, do programa. Ele é bastante parecido com o comportamento das linguagens naturais que expressão ordens. Programas escritos no modo imperativo são seqüências de comandos para o computador executar. Algumas de suas desvantagens são: focalizar o “como” e não “o quê”, e ter um relacionamento indireto com E/S, o que induz a erros.
A sua eficiência, o fato de ser o paradigma dominante, bem estabelecido, natural e flexível são algumas de suas vantagens. O fundamento da programação imperativa é o conceito de Máquina de Turing, que nada mais é que uma abstração matemática que corresponde ao conjunto de funções computáveis. A Máquina de Turing foi aproximada por John Von Neumann a uma arquitetura de computadores que fundamenta os computadores construídos até hoje. Isso explica, em parte, o sucesso das linguagens que seguem esse paradigma em relação às demais. Nesta arquitetura( usada hoje nos microcomputadores comercializados), tanto os dados como os programas são armazenados na mesma memória, e a CPU que processa as instruções, é separada da memória. Dessa forma, os dados e instruções devem ser transportados da memória para a CPU e os resultados das operações realizadas na CPU devem ser devolvidos para a memória.
PARADIGMA DECLARATIVO: é um paradigma de programação baseado em programação funcional, programação lógica ou programação restritiva. Tal termo é utilizado para discernir tais linguagens em relação à linguagens de programação imperativa.
Outra